VATICAN NEWS | (02-06-2025) | PONTIFICADO DE URBANO CHEGA AO FIM: ENCERRAMENTO SOLENE DO MINISTÉRIO PETRINO

 


Cidade do Vaticano, 2 de junho de 2025 
Com a consumação dos ritos finais prescritos pela tradição e pela legislação vigente da Igreja, encerrou-se oficialmente, no dia 1º de junho de 2025, o pontificado de Sua Santidade o Papa Urbano, marcando o fim de uma etapa breve, porém intensa, na condução da Sé Apostólica.

A Ata de Consumpção do Pontificado, promulgada pela Câmara Apostólica e tornada pública através de documento oficial (vide: Ata de Consumpção – Câmara Apostólica), confirma que todos os ritos exigidos foram legitimamente realizados, selando com dignidade e solenidade a transição histórica da Cátedra de Pedro.


Ritos Iniciais da Sé Vacante

O processo de conclusão do pontificado de Urbano seguiu rigorosamente os protocolos estabelecidos, tanto no cerimonial como na normativa canônica. Foram realizados:

A Cerimônia de Despedida, marcada por grande comoção, com a presença de membros da Cúria Romana, do Colégio dos Cardeais e de fiéis representantes de diversas nações;

O Rito da Quebra do Anel do Pescador, realizado de modo reservado na Casa Santa Marta, presidido pelo Cardeal Camerlengo, na presença dos Oficiais da Câmara Apostólica e a Primeira Congregação Geral;

A Despedida no Pátio de São Dâmaso, momento íntimo e simbólico, no qual Urbano entregou o báculo pastoral, em gesto que selou o fim de seu múnus petrino.


Nota da Câmara Apostólica

A Ata redigida pela Câmara Apostólica, sob a presidência do Eminentíssimo Cardeal Camerlengo, atesta que "todos os atos litúrgicos, simbólicos e administrativos previstos no processo de vacância da Sé Apostólica foram observados fielmente", e declara, com efeito canônico, a instauração plena da Sé Vacante.

Havendo sido cumpridos os ritos previstos na Constituição Apostólica e nos usos da Igreja, atestamos, pela presente Ata, que o Pontificado de Urbano foi legitimamente encerrado aos 01 de junho do Ano do Senhor de 2025.


Esperança e Continuidade

A Igreja agora entra no tempo da Sé Vacante, um período de oração, discernimento e silêncio institucional. O Colégio dos Cardeais se prepara para as deliberações que culminarão no próximo Conclave, conforme as disposições da Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis e de eventuais normas atualizadas pelo próprio Papa Urbano antes de sua renúncia.


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